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sábado, 12 de janeiro de 2013

Catarina: A Catarina sai ao tio Nuno e ao Pai

Uma história óptima ficou por contar...
No dia 22 de Novembro fomos à consulta de rotina.
A Catarina estava calminha e eu, toda contente à espera da altura de ouvir o coração dela.
A Dra. pegou no doppler, deitei-me e, como de costume, a Catarina fugia do doppler. Ouvimos apenas 2 ou 3 segundos.
Começa então a batalha.
A Dra. pressionou-me a barriga de modo a conter a Catarina e poder ouvir o coração dela. Assim que se sentiu encurralada, a moça deu-me dois chutos tão fortes que até dei um pulo na marquesa!! Nunca tinha sentido nada assim e ainda não voltei a sentir!! Entre gargalhadas, lá comentámos a personalidade da rapariga e continuámos sem nunca pensar que sairíamos dali com a batalha perdida. 
A Dra. foi novamente ouvi-la, ela fugiu, a Dra. encurralou-a e pimbas!! Mais uma série de chutos e murros por toda a minha barriga até a médica se afastar com o infame doppler!
Digo-vos, aquilo foram claramente sequências de defesa-ataque! Temos mulher! E cheia de força!
Parece-me que tem lá os genes do tio, campeão de Taekwondo! E do Pai, claro, que foi campeão de Karate.

(claro que ao paizinho karateca só faltou afogar-se na própria baba)

Catarina - 1 | Dra. Fátima - 0



2 comentários:

  1. No documentário da NatGeo (vida no ventre) fiquei a saber que o som do doppler é o mais alto que os bebés ouvem dentro da barriga...parece-me que a miúda gosta mesmo é de sossego...Tadinha deve ter-se assustado...mas como sempre quem sofre é a mãe ;)

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  2. Pois é! Também vi esse documentário.
    Ela não gosta mesmo nada. Já voltei ao hospital depois disso e ela continua a não gostar.
    Muito coerente, esta miúda. ;)

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